Faleceu na manhã desta terça-feira (21/3), em Jaraguá do Sul, o Padre Claudionor Schmitt, SCJ. O sacerdote que atuou em Brusque nos últimos sete anos sentiu-se mal no domingo (19), sendo encaminhado ao Hospital São José.
Ele foi internado e submetido a vários exames. Porém, nesta manhã, Padre Claudionor faleceu.
Horários de velório e sepultamento ainda não foram divulgados.
SERVIÇO EM BRUSQUE
Padre Claudionor permaneceu por sete anos em Brusque e, segundo ele, a experiência de viver sua missão como sacerdote na cidade foi muito boa. O religioso disse, em sua despedida do município, que levaria ricas lembranças desse tempo e, principalmente, das amizades que aqui cultivou. Do Vale do Itajaí, padre Claudionor se mudou para Jaraguá do Sul onde cuidava de sua saúde.
“Minha mensagem é de agradecimento. Agradeço, de coração, à toda comunidade e desejo que o Jubileu dos 150 anos da Paróquia seja vivido e celebrado com grande alegria e como lugar da presença e de manifestação de Deus”, afirmou em sua despedida.
PARÓQUIA SÃO LUIS GONZAGA LAMENTA FALECIMENTO
A Paróquia São Luís informa com pesar o falecimento de seu vigário, padre Claudionor José Schmitt. Ele foi levado para o Hospital São José, em Jaraguá do Sul, após um mal estar no último domingo, 19 de março. Ainda internado e submetido a diversos exames, ele faleceu na manhã de hoje, 21 de março, aos 74 anos.
“Acolhemos com tristeza a notícia de falecimento do padre Claudionor que, por tantos anos, no seu ministério sacerdotal, se dedicou à cidade de Brusque, trabalhando na Casa Dehon e, neste último ano, na paróquia, conosco. Havia sempre a sua disponibilidade de atender confissões durante a missa, com a característica própria do seu sorriso e alegria, que contagiava a todos. Rezamos por seu descanso eterno”, lamenta o pároco, padre Diomar Romaniv.
Natural de Gaspar, padre Claudionor morava há 18 anos em Brusque. Em 2022, foi transferido para a Paróquia São Luís Gonzaga e, antes disso, esteve vinculado à Casa Padre Dehon.
Com a humildade que lhe era característica, padre Claudionor dizia que “faz muito quem não atrapalha”. Por isso, seu propósito nesta, que seria a sua última missão em vida, foi de caminhar ao lado de duas comunidades: a dos religiosos e a paroquial. “Para mim, o maior desafio sempre foi que nossas paróquias se tornem mais missionárias e sejam casas e escola de comunhão”, ressaltou
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